Rösli Flütsch (2 de setembro de 1918 - 5 de junho de 2008) praticou ouvir a Deus por muitos anos, de fato até os últimos dias de sua vida. Isso também pode ser chamado de oração, se a entendemos como ouvir e falar com Deus. Talvez, à medida que crescia, dedicasse ainda mais tempo à oração do que antes. Era uma fonte de renovação espiritual para ela, uma fonte de força. Através da oração, ela manteve contato com seus parentes, mas também com muitos amigos que moravam longe. Ela tinha um interesse real pelas pessoas e se preocupava com elas. Este é o segredo da amizade que viveu e que a encheu.
Isso não a impediu de ser às vezes muito direta em seus contatos. Ela estava particularmente preocupada com a honestidade genuína consigo mesma e com os outros. Ela nunca fingiria para os outros ou para si mesma. Com ela, sempre se sabia onde estava e ninguém era obrigado a praticar a dolorosa arte de fingir. Alguém próximo a ela falou de "amor salgado" um amor com sal, que ela deu aos seus pares.